Uma nova proposta: treino dos sentidos

No meu ultimo artigo falei dos pormenores e detalhes. E se não leste, pergunto outra vez: o que descobriste de novo na tua Vida? Que pormenor ou detalhe foi motivo de inspiração e/ou acção para ti?

Hoje, mais uma vez, escrevo ...sobre a temática"corpo/mente"!
Achas que a actividade física pode melhorar o teu estado anímico actualmente? Ou que o altera para um estado com mais recursos?

Cada vez estou mais convencido, por minha própria experiência, que o estado em que me encontro gera comportamentos que levam a determinados resultados. Mas o que está por trás do estado? O que pode gerar esse estado?

A maneira como percepciono o que me rodeia, através dos meus sentidos e a minha fisiologia são os responsáveis pelo meu estado. A actividade física que recomendo para Novembro é treino afincado dos sentidos.

Como tens treinado a tua acuidade sensorial? A visão, audição, tacto, paladar? E mesmo o teu "6º sentido"?

Proponho-te então que dediques cada dia da semana para treinar um dos sentidos. Por exemplo: a Segunda "visionária", a Terça "auditiva", a Quarta "sentida", a Quinta "saborosa", a Sexta "cheirosa", o Sábado "alucinante". No Domingo, dedica-te a dar a ti própri@ "feedback" construtivo, avaliativo, onde melhoraste e apurar cada um dos sentidos... E no processo, diverte-te!

Investe em ti e num treino "sensorial" e estou certo que criarás diversos estados de recursos, com estes fantásticos comportamentos aparecerão e logo óptimos resultados!


Alexandre Caramez, Maratonista e Practitioner Programação Neurolinguística LT/ITA

Qual o momento "certo"?

Esta semana ao comentar um post amigo fiquei a pensar…

Falava-se do “tempo certo” para ir por um caminho ou por outro, para tomar esta ou aquela decisão.

Hoje estou convencido que o “tempo certo” só é certo no momento da tomada de decisão. Só o passar do tempo nos poderá dizer se o tempo era de facto certo ou se era certo apenas naquele momento específico.

Pensemos na quantidade de coisas que fizemos a pensar que foram feitas no “tempo certo” e mais tarde as consequências dessas mesmas decisões (tomadas num tempo avaliado como certo) se revelaram grandes decepções (o contrário também é válido) quando avaliadas noutro tempo mais tardio.

Este tipo de avaliação, de “tempo certo”, só pode ser feita olhando para o que foi e não para o que poderá vir a ser. De facto, não é possível alterar o tempo passado mas pode-se ainda condicionar o tempo futuro, aí, podemos tomar novas decisões. Penso ser um risco avaliar o acto/momento de decidir baseando-o apenas no conceito de “tempo certo”.

Gibran escreveu que “a consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para trás, para o verão que passou mas para a primavera que irá chegar. As plantas não pensam nos dias que já foram mas nos que virão… “

Digo eu, se as plantas estão certas que a primavera virá porque é que muitos humanos não são capazes de acreditar que vão atingir todos os seus objectivos sem estarem apenas condicionados pelo “tempo presente”?

Paulo Espírito Santo, Coach e formador LIFE Training

Seja um colaborador BMW


Sabia que em 2011 a CISCO foi considerada a melhor empresa para trabalhar em Portugal pelo Great Place to Work Institute? Gostava de ser solicitado pelas melhores empresas Portuguesas? Então transforme-se num BMW: Best Master Worker!

Numa época em que se fala de desafios a nível laboral, de redução de oportunidades, de aumento da exigência, nada melhor que fazer um auto avaliação às suas potencialidades e escolher transformar-se num dos melhores colaboradores para trabalhar na sua empresa. Quais serão as principias qualidades de um colaborador BMW? Se fosse dono de uma empresa onde fazia as suas apostas? Que traços de carácter considera diferenciadores? Algumas pesquisas indicam que as podemos agrupar em 5 características genéricas:

1.Substitui a visão de túnel pela visão da rede
Um colaborador BMW têm excelentes relacionamentos. Sabe que trabalha em rede e sente-se responsável pelos seus comportamentos e estados, estando conscientes do impacto que tem nos outros. Não trabalha apenas para sobreviver nem receber um salário pelas suas tarefas, trabalha pois faz parte de um sistema, composto por pessoas e está focado em marcar pela diferença no todo, afetando! Está motivado para explorar novos caminhos e é excelente a comunicar as suas escolhas!

2.Diverte-se a ver para além do retrovisor
Um colaborador BMW é pró-ativo, antecipa situações. É a diferença entre aqueles que esperam instruções e os que surpreendem por antecipação. Mostra iniciativa na procura de soluções para os desafios, mesmo que ninguém lhes peça, e é excelente a superar expectativas, suas e dos outros. No fundo é criativo e focado nas soluções e diverte-se imenso a ultrapassar desafios e obstáculos com sucesso.

3.É uma caixinha de surpresas quando abre o capô
Um colaborador BMW é um investidor no seu crescimento pessoal. Tem sempre as melhores “peças” para oferecer e além disso ainda é positivo e otimista, pois está sempre focado em produzir melhores resultados aumentando o seu potencial e os seus recursos. Contagia com a sua imagem e a sua atitude, fazendo-se desejar.

4.Tem várias qualidades diferenciadoras no manual de instruçõesUm colaborador BMW mantém a sua performance com igual qualidade e segurança, nas curvas difíceis e no mau tempo. É seguro, consistente e congruente. É de confiança. Rapidamente consegue evocar 10 qualidades e extras diferenciadores. Quando lhe solicitam algo que não tem disponível e lhe parece mais valia, normalmente pergunta: onde posso arranjar isso?

5.Tem um excelente anúncio promocional
Um colaborador BMW consegue apresentar-se de forma diferenciadora em apenas 3 minutos e despertar a curiosidade no interlocutor. Sabe quanto vale o seu trabalho e sabe muito bem também quanto ganha a empresa que o “comprar” e comunica isso com convicção e congruência. Tem imensa flexibilidade e capacidade de se adaptar com sucesso às diferentes situações.

Estas são algumas das características dos colaboradores mais valiosos no mercado. Pratique-as, faça-as parte da sua performance e aumente o seu valor aos olhos das melhores empresas do mercado!

Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training

Terapia com resultados comprovados …Grátis!


Sabia que sorrir é um verbo conjugável? Eu sorrio, tu sorris, ele sorri, nós sorrimos, vós sorrides, eles sorriem! Sim, é verdade que este é um verbo aplicável a todas as pessoas. Então porque só algumas o praticam no seu dia-a-dia?

Durante o meu percurso de trabalho com algumas centenas de pessoas, fui ficando cada vez mais atenta ao que acontecia quando num grupo, ou numa reunião tínhamos mais pessoas sorridentes ou por um outro lado mais pessoas sisudas na sala. O fato é que parecia que as reuniões chegavam a ter resultados bem diferentes!

Afinal o que acontece quando rimos ou sorrimos?
O processo de sorrir deixou há muito de ser visto como um processo meramente social e passou a ser visto como um processo terapêutico. Pois está cada vez mais claro, através dos vários estudos realizados, que por exemplo: quando o ar é expelido em grande velocidade dos pulmões aquando de uma boa gargalhada, o corpo todo é oxigenado – inclusive o cérebro; Há uma redução da tensão muscular depois do riso, sendo que esta tensão é um dos principais fatores que contribui para as doenças ocupacionais, como a Dort (distúrbio osteomuscular) relacionado ao trabalho.

Fica desta forma, mais evidente o que poderá estar a acontecer. Parece que as pessoas que sorriem mais, fazem processos físicos e psíquicos diferentes daquelas que não sorriem. Logo, é mesmo muito provável que os resultados também sejam diferentes e em alguns casos, arrisco, mesmo muito diferentes.
Muitas vezes a questão está em encontrar motivos para sorrir!

Talvez possa ser interessante pensar no que normalmente o faz rir…Sim, esse mesmo, excelente! Agora veja o que acontece. Sorriu! Isso mesmo, a maior partes das vezes não é mesmo necessário ter um motivo. Só precisa ter a vontade de querer sorrir e vai encontrar na sua memória, na sua vida, dois momentos (pelo menos) em que riu muito e esses bastam para que agora faça o mesmo sorriso.

Sim, é talvez agora mais simples e fácil entender que quem escolhe rir e sorrir mais desenvolve um contexto grupal mais favorável à exposição de ideias, ao desenvolvimento de novas formas de fazer e mesmo para o tratamento de questões centrais nas organizações.
Este é o momento em que vai reconhecer, o que se vem tornando mais claro para mim. Ser feliz é uma escolha e não um estado emocional e sorrir um caminho mais para aumentar essa escolha individual.

Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH

Felicidade na empresa: o contributo da Psicologia Positiva


"O que faz a vida que merece ser vivida?"
Tem uma resposta para a pergunta acima? Tem que ver com o seu trabalho? Com um hobby? Com a família?
Imagine como seria a motivação no seu local de trabalho quando as pessoas ligassem claramente o seu propósito àquilo que fazem diariamente.

A pergunta inicial foi colocada a um largo número de pessoas num estudo de Psicologia Positiva. As respostas remeteram para situações sobre experiências subjectivas valorizadas. Quer recordando situações positivas no passado; quer focando nas coisas que fazem no presente que as deixam felizes;quer perspectivando o futuro de forma optimista, com esperança, acreditando que o plano vai resultar, ligando-se ao propósito que escolhem seguir.
Tem ideia de como fazer isso na sua organização?

Recordo ter ouvido uma vez como a Toyota encontrou forma de ligar qualquer tarefa com a sua visão. Ao aplicara qualquer acçãoa mesma pergunta cinco vezes seguidas,chegava à resposta do propósito organizacional.
Primeiro perguntaram “Porquê?” sobre cada actividade que faziam. Depois, a essa resposta, e às seguintes, continuavam a perguntar “Porquê?”. Até à quinta resposta,tinham aque estavarelacionada com a visão.


Experimente seguir a linha que aqui propomos e responda às questões: Eu quero fazer isto para quê, o que é que isto me traz? E para que é que eu quero isso? E quero isso para quê? E quero isso para quê? E quero isso para quê?
Ligue o seu propósito àquilo que faz. Ganhará seguramente maior motivação diária.


João Ricardo Pombeiro, coach, formador da LIFE Training na área comportamental

Football by Carlos Queiróz e LIFE Training


Consistência para alta performance é o mote desta nova parceria.
A LIFE Training e a Football By Carlos Queiroz vão orientá-lo no sentido dos seus resultados. Esta é a hora de se focar no seu potencial, no que é necessário para atingir as suas metas.

Juntos, fortalecemos a sua competência de liderança, a capacidade de trabalhar em equipa, a apetência para comunicar, influenciar e motivar outras pessoas.
Dia 21 de Novembro, no Parque desportivo Carlos Queiróz, em Oeiras vai poder ver de perto o que queremos transmitir!


Saiba mais sobre o que esta parceria de excelência pode fazer por si e pela sua equipa. Marque já a sua presença através do email tania.nobre@footballby.net ou dos telefones 214 161 720 / 932 932 060.

A insegurança da segurança: "Está despedido. Tenha um bom dia"


Imagine por um momento a seguinte situação:

Segunda-feira, 9h30 da manhã, a sua chefia direta pede que entre no gabinete dele.
Durante 5 minutos ouve falar da crise financeira, referendo na Grécia e pacote de ajudas.
No final ouve a seguinte frase: “Posto isto... Está despedido! Tenha um bom dia...”

E agora? O que fazer?
Vai procurar emprego noutro sitio?
Vai abrir uma empresa?
Vai receber fundo de desemprego?
Volta a estudar?
Todas as anteriores? Nenhuma?

Volte ao momento atual...
O quão seguro é o seu emprego?
Nos últimos três anos temos assistido à queda de empresas que julgávamos “à prova de crise” e acredito que já percebemos que não vai ficar por aqui... Obviamente o objetivo deste artigo, não é ser um arauto da desgraça e sim uma chamada de atenção para o sitio onde profissionalmente se encontra.

Se fosse hoje o dia do seu despedimento o quanto estava preparado para tornar hoje o melhor dia da sua vida?
Nos últimos três anos, alguns de nós melhoraram as suas competências com cursos e formações, desenvolveram ideias de negocio, apostaram em novas oportunidades, pesquisaram e leram sobre tópicos de interesse, pouparam e investiram fundos, etc...
Outras pessoas estiveram focadas em não criar ondas, fazer o que lhes mandam, jogar pelo “seguro”, cumprir todas a regras, não se cultivar, etc...

Honestamente não sei qual delas tem feito as melhores escolhas, o que se percebe é que o resultado de umas e outras provavelmente será diferente. No caso de despedimento, qual das pessoas acredita que estivesse melhor preparado para manter (e até aumentar) o seu rendimento, condição de vida e até felicidade. Muitas destas pessoas dão até esse salto por sua livre e espontânea vontade, montando negócios e criando a sua própria realidade.

Neste tempo conturbado em que vivemos, as grandes empresas equiparam-se a um petroleiro a guinar à direita... na face da mudança rápida, simplesmente não tem a flexibilidade para se adaptarem em tempo útil. As pequenas empresas que são ágeis e focadas conseguem aproveitar as vantagens mais rapidamente, agir em força nas oportunidades e criar valor mais rapidamente.

O mesmo se aplica a nós enquanto profissionais. Quer ser pesado, fazer o que sempre fez e esperar que tudo corra bem, ou ser ágil, interessado, criativo, inovador? Como o poderia ser ...agora?
Quando daqui a muitos anos estiver a recordar os momentos da sua vida, como quer contar a sua história?

Lembre-se que tem dentro de si o maior poder do mundo: o dA Decisão! Decida usá-lo...

Ricardo Peixe, Coach & Trainer na Life Training, Precursor do VencerGT.com

O Poder do Agora


Era uma vez um pescador que levou peixe fresco a um restaurante de praia onde estava um europeu.
O europeu perguntou-lhe se ele voltava para o mar a pescar mais. Respondeu que não. Como ainda era cedo, o europeu tentou explicar-lhe a lógica de mais peixe pescado, mais poderia vender, mais poderia investir, e poderia comprar um barco maior, poderia dar trabalho a mais pescadores, poderia abastecer o país todo, etc, etc, etc.
O pescador perguntou, mas porque razão havia ele de se estafar a pescar?
O europeu respondeu-lhe que assim poderia mais tarde ter uma bela vida, bom dinheiro e poderia ir para um paraíso tropical e dormir umas sestas na rede na sombra da bananeira.
A resposta do pescador foi: mas é exactamente isso que eu vou fazer AGORA, não mais tarde quando for velho.

Para algumas pessoas, acontece acreditarem na possibilidade de serem felizes quando atingem os seus objectivos, quando têm o que querem.
Serei feliz quando tiver dinheiro ou quando tiver um companheiro ou ainda quando a minha mãe parar de me chatear….
E o que acontece entretanto, fica-se infeliz?
E enquanto não obtemos sucesso o que somos, fracassados?

Consideremos ainda que é uma alucinação aceitar como certo que vamos ser felizes depois de obtermos o que desejamos. Será que quem quer ser rico fica feliz só porque atingiu o “ser rico”, será que quem se apaixona e finalmente tem um companheiro/a ficará feliz para todo o sempre?
Pois não, a prática diz-nos que obter o que desejamos não é um bilhete para a felicidade. A questão é, o que nos faz escolher “estarmos” felizes?
Aqui vai uma dica, “Seja o que for que consigamos fazer com a infelicidade, conseguiremos fazer melhor enquanto estivermos felizes”, certo?

Está aqui em causa a velha discussão de só se ser feliz quando se tem o que se quer ou ser-se feliz por se estar a fazer o que é necessário para se ter o que se quer.
Parece confuso?

Vejamos, quando estamos infelizes queremos estar felizes, quando estamos felizes podemos querer o que nos apetecer.

Apollinaire disse: “De vez em quando, é bom fazer uma pausa na nossa busca da felicidade e simplesmente sermos felizes”.

Paulo Espírito Santo, Coach e formador LIFE Training

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